Com o fechamento de muitas lojas físicas no país por conta da pandemia da Covid-19, uma boa alternativa para empreendedores foi vender seus produtos e serviços na internet. Como resultado, as vendas online cresceram 75% no Brasil no ano passado em comparação com 2019, segundo o MasterCard SpendingPulse, índice que rastreia as vendas gerais de varejo em todos os tipos de pagamentos.
Os setores com maior crescimento foram de hobby e livrarias, com 110%. As drogarias também registraram aumento nas vendas online em 88,7%.
Outro levantamento, dessa vez da Ebit|Nielsen, mostrou também crescimento de 40% no número de usuários de e-commerce no Brasil em 2020.
Foram 41 milhões, sendo que 7,3 milhões destes consumidores passaram a comprar pela internet pela primeira vez no país.
Além do crescimento das vendas online, o valor do ticket médio nas compras online aumentou 6% e passou para R$ 427 no primeiro semestre de 2020.
No mesmo período de 2019, a média de valor desembolsada era de R$ 404 por cliente.
E-commerce representou 14% do comércio varejista no mês de novembro
De acordo com o IBGE, o e-commerce na pandemia representou 14,4% do comércio varejista (exceto veículos, peças e materiais de construção) em novembro.
No total de 2020, o comércio pela internet teve participação de 9,3% em todas as vendas do varejo.
Entre setores com mais vendas online, estão os equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (41,8%), móveis e eletrodomésticos (25,9%), além de tecidos, vestuário e calçados (11,8%).
Logo em seguida, aparecem os artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,5%), outros itens de uso pessoal e doméstico (7,4%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,3%) .
No final da lista, aparecem os livros, jornais, revistas e papelaria (2,3%).
Mudança no comportamento do consumidor
Em outro post no blog Café e Comunicação, mostramos uma pesquisa do Sebrae sobre as mudanças do consumidor de e-commerce na pandemia.
De acordo com o Sebrae, nos primeiros meses de 2020, 40% dos pequenos negócios pararam suas atividades desde o início da quarentena.
Outros 50% continuaram atuando de maneira parcial e só 10% de forma integral.
Sobre as vendas online até o começo de 2020: 30% das micro e pequenas empresas brasileiras já estavam fazendo sua migração para a internet, mas, por conta da pandemia, este número subiu para 55%.
O hábito dos consumidores também mudou: 40% passaram a fazer compras pela internet, e muitos dizem que vão manter esses hábitos.
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